Quem sou eu

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Sou Historiadora, minha missão é a educação para uma consciência histórica mais livre e esclarecida.Acredito que cada um faz sua História, mas se acreditar em Deus contribuirá para construir a História de um mundo melhor. Acredito em Deus e na força do seu poder.

Minha História começa no ventre de minha mãe

Sou filha de dona de casa com foguista, uma profissão que não existe mais, por causar riscos à saúde, como causou em meu pai, que se tornou comerciante em seguida. Fui alfabetizada com a caneta e papel de embrulho, às vezes escrevendo no chão com letras e desenhos, meu primeiro mestre foi ele, que apesar de não concluir os estudos, sabia ler e fazer cálculos de dar inveja a muitos matemáticos, e com método sábio me ensinou as lições da vida, deixando claro que precisava estudar para "não dar murro em ponta de faca". Estudei em escola pública e hoje sou professora na mesma escola em que estudei. Meu sábio pai se foi, mas com o que aprendi driblei as dificuldades, fiz a universidade e continuo acreditando que a educação nos ajuda a conquistar nosso espaço, com ajuda do nosso Criador, Jesus, que sempre me ajuda quando não estou dando conta do que me é proposto, é um conselho, quando não conseguir compreender as aulas e saber o porquê das coisas peça ajuda Dele, ele estará pronto para ajudar e realizar a tarefa conosco!

Que bom que passou por aqui!

É muito bom podermos compartilhar boas idéias e informações. espero que gostem do que irão ler.

Minha Galera do Coração

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quinta-feira, 13 de maio de 2010

A Bíblia e a História

Uma polêmica discussão tem sido travada ao longo dos anos a respeito do uso da Bíblia como fonte histórica.Acompanhe no link a resposta do Prof. João Flávio Martinez às publicações da Superinteressante de 03/11/2007, reportagem que vem sendo usada como fonte histórica em alguns livros didáticos, sem fazer debate de opiniões. Saiba mais em www.cacp.org.br

“Graças às pesquisas modernas, reconhecemos agora a historicidade essencial dela (A Bíblia). As Narrativas acerca dos Patriarcas, de Moisés, do Êxodo, da conquista de Canaã, dos Juízes, da monarquia, do exílio e da restauração foram todas confirmadas e ilustradas a um ponto que, quarenta anos (ou mais) atrás, seria considerado uma impossibilidade.

Apesar de tantas evidências a favor da Bíblia, a Revista Superinteressante do mês de julho trouxe como tema de capa o assunto: Bíblia o que é verdade e o que é lenda. Nesta matéria seu autor afirma que religião e a ciência disputam a posse da verdade há tempo. Utilizando-se da filologia (estudo da língua e dos documentos escritos), da arqueologia e da história chegou à conclusão que a Bíblia é “uma coleção de mitos, lendas e propaganda religiosa.

Para o autor desta matéria a Bíblia contém 73 livros (pelo que entendemos ele incluiu os apócrifos que são no total 7 livros: Tobias após o livro canônico de Neemias, Judite após o livro de Tobias, Sabedoria de Salomão após o livro canônico de Cantares, Eclesiástico após o livro de Sabedoria, Baruque após o livro canônico de Lamentações, 1 Macabeu e 2 Macabeu após o livro canônico de Ester). A igreja Romana aprovou os apócrifos em 18 de abril de 1546, para combater o movimento da reforma protestante, que se iniciava. Nessa época, os protestantes combatiam violentamente as novas doutrinas romanistas: do purgatório, da oração pelos mortos, da salvação mediante obras, entre outras. A igreja Romana via nos apócrifos bases para essas doutrinas, e, apelava para eles, aprovando-os como canônicos. Estes livros foram por um bom tempo ainda sendo publicado nas Bíblias, não porque fossem inspirados, mas por conter valor literário e histórico. Somente em 1629 os evangélicos os omitiram de vez nas Bíblias editadas, para evitar confusão entre o povo simples que muitas vezes não conseguia discernir entre um livro inspirado por Deus e um apócrifo (não inspirado)".

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